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segunda-feira, 12 de março de 2012

Juros para pessoa física recuam pelo terceiro mês e atingem a menor taxa dos últimos 17 anos


São Paulo - Pelo terceiro mês seguido, a taxa média de juros para pessoa física teve redução. Em fevereiro, o percentual foi 6,33%, uma queda de 1,09% sobre o resultado registrado em janeiro (6,4%). Isso equivale a uma taxa de 108,87% ao ano, a menor da série histórica, iniciada em 1995 pela Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
Na avaliação do vice-presidente da entidade, Miguel José Ribeiro de Oliveira, entre os motivos da queda da taxa média de juros estão as medidas adotadas pelo governo brasileiro para manter o mercado interno aquecido, como a sequência de cortes na taxa básica de juros (Selic) e a queda do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações de crédito.
Ele também atribuiu o recuo à tentativa do comércio em minimizar o impacto da queda nas vendas, causada pela maior concentração de compromissos financeiros nesse começo do ano, entre os quais o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), além dos gastos comuns nesta época com educação e vencimento de contas feitas no período do Natal.
Segundo o levantamento, das seis linhas de crédito pesquisadas apenas a do crédito rotativo dos cartões de crédito não caiu, permanecendo estável na média de 10,8% ao mês e 238,3% ao ano.
“A nossa expectativa é que as taxas de juros voltem a diminuir nos próximos meses por conta das prováveis reduções da taxa básica de juros (Selic), conforme sinalizações do Banco Central, bem como de todas as medidas que o Banco Central e o Ministério da Fazenda vêm promovendo para evitar uma desaceleração forte em nossa economia”, destacou Oliveira.
Já a taxa de juros para as empresas atingiu a média de 3,72% ao mês e 55,01% ao ano - o que representou um recuo de 1,85% no mês e de 2,24%, nos últimos 12 meses - a menor variação desde dezembro de 2009.

Grávidas com gripe A seguem internadas em estado grave no Ceará

Duas grávidas diagnosticadas com influenza A
(H1N1) – gripe suína seguem internadas em estado grave
na Maternidade Escola Assis Chateubriand, em Fortaleza
(CE). Os casos, de acordo com a Secretaria de Saúde,
foram os primeiros notificados este ano no estado.
Um dos bebês morreu ainda no ventre da mãe e antes
que ela conseguisse chegar ao hospital, em razão de uma
parada cardiorrespiratória sofrida pela gestante. O outro
nasceu com pouco mais de 2 quilos, por meio de
cesariana, e está internado na unidade de terapia
intensiva (UTI) da maternidade.
Segundo o coordenador de Promoção e Proteção à
Saúde, ligado à secretaria estadual, Manoel Fonseca, a
mulher cujo bebê sobreviveu estava com 33 semanas de
gestação e tem o quadro um pouco melhor, mas ainda
grave. Já a outra paciente estava com 25 semanas e está
em pior situação, com falência renal e hepática.
Em entrevista à Agência Brasil, ele explicou que é comum
que os estados das regiões Norte e Nordeste registrem
casos de gripe nesta época, em razão do período
chuvoso, da mesma forma que as notificações sobem no
período de frio intenso registrado no Sul e Sudeste. Em
ambos os casos, as pessoas tendem a se aglomerar,
facilitando a contaminação.
"Podemos ter mais casos. Por isso, os profissionais de
saúde têm que ser alertados. Grávidas, sobretudo a partir
do terceiro mês, devem ficar em observação", explicou.
Fonseca disse ainda que a Secretaria de Saúde de
Beberibe (CE), onde uma das grávidas morava, já foi
informada sobre o diagnóstico e que a vigilância
epidemiológica local trabalha na região para prevenir
novas infecções.

Governo toma nova medida contra excessiva valorização do real ante o dólar

---------- Forwarded message ----------
From: JA Sites Empresas <skipfiresite@gmail.com>
Date: Mon, 12 Mar 2012 11:03:08 -0300
Subject: Governo toma nova medida contra excessiva valorização do real
ante o dólar
To: barbosamonica.skipfire1@blogger.com

Brasília - Decreto publicado hoje (12) no Diário Oficial da
União eleva de três para cinco anos a cobrança de 6% do
Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas
liquidações de operações de câmbio contratadas a partir
dessa data, para ingresso de recursos no país
(empréstimos externos). No dia 1º, o governo já tinha
elevado de dois para três anos o prazo para a incidência
do imposto nos empréstimos externos. Na prática, isso
significa que o dinheiro terá de ficar mais tempo no país
para evitar a taxação.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, já tinha avisado
que o governo iria adotar medidas para defender o real e
que a equipe econômica não ficará assistindo à guerra
cambial de forma impassível.
De acordo com o decreto, a medida vale "nas liquidações
de operações de câmbio contratadas a partir de 12 de
março de 2012, para ingresso de recursos no país,
inclusive por meio de operações simultâneas, referentes a
empréstimo externo sujeito a registro no Banco Central,
contratado de forma direta ou mediante emissão de
títulos no mercado internacional com prazo médio
mínimo até 1.800 dias: 6%".
No ano passado, o governo já havia anunciado a cobrança
de IOF nessas operações de empréstimos de empresas e
bancos no exterior. Inicialmente, ficou estabelecido que
empréstimos com menos de 360 dias pagariam IOF.
Depois, o prazo foi estendido para 720 dias (dois anos).
Na época, a ideia do governo era não só conter a queda
da moeda, mas também a excessiva oferta de crédito na
economia brasileira.
A valorização excessiva do real prejudica as exportações
pois os produtos brasileiros ficam mais caros no exterior,
dificultando a venda nos mercados estrangeiros que,
diante da crise, têm desvalorizado muitas vezes
superficialmente suas moedas. Por outro lado, afeta a
indústria nacional que tem dificuldade de concorrer com
produtos estrangeiros cada vez mais baratos diante da
desvalorização do dólar.
Fonte:ABR