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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Previdência fechará 2011 com melhor resultado em oito anos


Déficit no ano deve ficar em R$ 36 bilhões contra rombo de R$ 46 bi em 2010; aumento da arrecadação contribuiu para o resultado

A Previdência Social deverá fechar este ano com déficit de cerca de R$ 36 bilhões, o melhor resultado desde 2003, segundo informou nesta quarta-feira, o secretário de Políticas de Previdência Social do ministério, Leonardo Rolim.
Até então, a projeção estava entre R$ 35 bilhões e R$ 38 bilhões. Em 2010, disse Rolim, o rombo ficou em cerca de R$ 46 bilhões, em valores atualizados pela inflação.
"A melhora do resultado deve-se ao aumento da arrecadação e ao fato e as despesas terem ficado contidas", disse Rolim.
No acumulado de 12 meses encerrados em novembro, a Previdência Social acumula déficit de R$ 37,549 bilhões, mas Rolim lembrou que, normalmente, há registros de superávits em dezembro.
Em novembro, a Previdência registrou déficit de R$ 4,216 bilhões, valor 10,2% inferior ao déficit de R$ 4,697 bilhões verificados no mesmo mês em 2010, em números corrigidos pelo INPC.
No acumulado do ano até novembro, o saldo está negativo em R$ 41,216 bilhões, o que representa uma queda de 18,3% ante o déficit de R$ 50,478 bilhões acumulado de janeiro a novembro de 2010.
A arrecadação total líquida da Previdência somou R$ 20,559 bilhões em novembro, ante os R$ 19,026 bilhões arrecadados no mesmo mês em 2010. No ano, até novembro, a arrecadação total subiu 9,1%, para cerca de R$ 215,4 bilhões.
Fundo de Previdência Complementar
O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves, disse estar otimista com relação à aprovação do Fundo de Previdência Complementar do Servidor Público (Funpresp) pelo Congresso no ano que vem.
"A expectativa é favorável. Não há pendências, houve compromisso de não haver obstrução", disse Alves.
O ministro lembrou que a votação do fundo, adiada para o ano que vem, já está trancando a pauta da Câmara dos Deputados e, por isso, deve ser votado logo no início de fevereiro.

Fonte:Reuters e IG

Acidente com ônibus mata 5 e fere 47 em rodovia, em Tocantins

Cinco pessoas morreram e ao menos 47 ficaram feridas em um acidente na rodovia BR-153, perto de Barrolândia, em Tocantins, nesta madrugada. Um ônibus da empresa Charles Tur, que seguia de Goiânia para Redenção, no Pará, invadiu a pista contrária, batendo em um caminhão, por volta das 4h30. O ônibus bateu em um barranco e tombou.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, algumas vítimas foram levadas para hospitais em Paraíso do Tocantins e em Palmas. Ainda não há informação sobre o estado de saúde dos feridos.

Fonte:AE e IG

Ipea: em vez de programas como Bolsa Família, brasileiro acredita que pobreza se combate com empregos


Brasília – Para quase um terço da população (29,4%), o desemprego é a principal causa da pobreza no Brasil, seguido pelo acesso e qualidade da educação (18,4%) e pela corrupção (16,8%). E apenas 6% acreditam que programas de distribuição de renda, como o Bolsa Família, ajudam a resolver o problema. É o que aponta estudo divulgado hoje (21) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre a percepção da pobreza, que entrevistou 3.796 pessoas em agosto deste ano.
Para a maioria dos entrevistados, os motivos que levam a um baixo nível de renda são de natureza estrutural e não individual. Apenas 2,8% dos entrevistados apontaram como causa da pobreza a preguiça ou comodismo. Entre as soluções para melhorar a renda da população, a mais mencionada foi a criação de empregos (31,4%) e a melhoria da qualidade da educação (23,3%). Entretanto, 48,5% dos entrevistados concordam com a tese de que o Brasil não vai erradicar a pobreza.
Sobre as medidas que o governo poderia tomar para reduzir o problema, o aumento dos salários foi a resposta mais mencionada (18,6%), seguido do estímulo para que as empresas contratem os mais pobres (11,5%) e do apoio a pequenos agricultores (9,2%). Apenas 6% apostam nos programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, como forma de enfrentar a pobreza.
De acordo com o Ipea, os dados sugerem que, na percepção social, “o Estado tem um papel a cumprir para a superação da pobreza, seja no sentido de incentivar mais empregos na economia, seja pela oferta de uma educação de melhor qualidade, como sugerem as duas opiniões mais frequentes entre a população”, segundo análise técnica sobre os dados do estudo.
A pesquisa indica que há diferenças na percepção da população sobre causas e soluções da pobreza, dependendo do nível de renda do entrevistado. Entre a parcela mais pobre, que ganha menos de um quarto do salário mínimo, mais de 40% apontaram o desemprego como principal motivo para o problema. Já a parcela mais rica da população, com rendimento acima de cinco salários mínimos per capita, enxergam a dificuldade de acesso à escola e a má qualidade da educação como principais causas da pobreza (38,5%), seguidos pela corrupção (18,5%) e pelo desemprego (15,4%).

Fonte:ABR e IPEA

Chuvas em Minas Gerais deixam 22 municípios em situação de emergência

Brasília – A prefeitura de Paulistas, na região do Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, decretou hoje (21) situação de emergência, por causa das fortes chuvas que atingiram o município no último domingo (18), causando alagamentos e deslizamento de encostas. Residências e pontes sofreram estragos e cerca de 180 pessoas ficaram desalojadas. A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) informou que enviará ajuda humanitária para as famílias afetadas.
Também por causa das chuvas, os municípios de Passabém e Rio Doce, na região central do estado, fizeram hoje notificação preliminar de desastre. Em Passabém, a intensa chuva de ontem (20) provocou a cheia do Córrego Monjolos. Fortes enxurradas atingiram bairros na zona urbana e em comunidades rurais, arrastaram três pontes e deixaram famílias isoladas no centro do município. Uma barreira caiu sobre a estrada que dá acesso à cidade de São Sebastião do Rio Preto, e a passagem de veículos pesados está restrita.
Os dois municípios também vão receber ajuda humanitária da Cedec, que pediu ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER) de Minas Gerais apoio para liberação das vias interditadas.
De outubro até esta quarta-feira, 22 municípios mineiros decretaram situação de emergência e mais 51 foram afetados pelas chuvas.
Para hoje, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuvas mais intensas nas regiões norte, centro e leste do estado. Nas demais regiões, segundo o Inmet, chove menos.

Fonte:ABR

Empresários do setor industrial estimam crescimento menor em 2012


Rio de Janeiro – A queda na atividade da indústria brasileira e as incertezas no cenário da economia mundial levaram os empresários a prever um ano de 2012 com crescimento menor do que o previsto. A constatação está na edição de outubro-novembro da Sondagem de Investimentos da Indústria, divulgada hoje (21) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Segundo o levantamento, 50% das empresas programam gastar mais no ano que vem em capital fixo, proporção menor do que as 55% que tinham essa expectativa no mesmo período do ano passado.
A parcela das que projetam redução de investimentos nessa área aumentou de 15% para 17% em relação ao bimestre outubro-novembro de 2010. Entre as empresas que projetam desembolsos mais robustos em capital fixo no ano que vem, a maior parte (36% contra 33% no ano passado) definiu esse crescimento entre 5,1% e 10%.
Uma expansão entre 10,1% e 20% foi prevista por 24% das empresas, mesmo percentual do ano passado. Outros 20% estimam um aumento de investimentos entre 0,1% e 5%, contra 17% de empresas. Uma elevação superior a 20% foi projetada por 20% das empresas, o que revela queda em relação aos 26% das empresas no ano passado.
O levantamento também traz informações sobre as expectativas de contratações de pessoal pela indústria. A parcela de empresas que pretendem aumentar seu quadro de pessoal passou de 43%, nas previsões feitas para 2011, para 36% em 2012. Por outro lado, aumentou de 8% para 10% a proporção de empresas que pretendem cortar postos de trabalho no ano que vem.
Os empresários também estão menos otimistas em relação ao faturamento em 2012. A proporção de empresas que prevê crescimento das vendas caiu de 72% para 69%, enquanto a de empresas que projetam diminuição do faturamento subiu de 6% para 8%.
A Sondagem de Investimentos é um levantamento estatístico trimestral que sinaliza o rumo dos investimentos produtivos no setor industrial. Para realizar esta edição do levantamento, foram consultadas 880 empresas entre 5 de outubro e 30 de novembro.

Fonte:ABR

Emissão de títulos e alta do dólar fazem dívida pública subir R$ 27 bilhões em novembro


Brasília – A emissão de títulos e a alta do dólar fizeram a Dívida Pública Federal (DPF) subir 1,49% em novembro. De acordo com dados do Tesouro Nacional, o estoque da DPF passou de R$ 1,806 trilhão em outubro para R$ 1,833 trilhão no mês passado.
A dívida pública mobiliária (em títulos) interna subiu 1,15%, passando de R$ 1,732 trilhão para R$ 1,752 trilhão. Isso ocorreu porque o Tesouro emitiu R$ 3,38 bilhões em títulos a mais do que resgatou. A alta também foi impulsionada pela incorporação de R$ 16,61 bilhões em taxas de juros.
O reconhecimento de juros ocorre porque a correção que o Tesouro se compromete a pagar aos investidores (que emprestam dinheiro para que o governo possa rolar a dívida) é incorporada gradualmente ao valor devido. No caso de um investidor que comprou um título por R$ 100 com correção de 12% ao ano, ele receberá R$ 964 ao final de 20 anos. Essa diferença é incorporada mês a mês ao total da dívida pública.
Assim como em outubro, a alta do dólar voltou a pressionar a dívida pública externa em novembro. De acordo com o Tesouro, a valorização de 7,25% da moeda norte-americana diante do real fez a dívida subir 9,45%, encerrando novembro em R$ 80,93 bilhões, contra R$ 73,94 bilhões registrados no mês anterior. A dívida externa também subiu por causa de um lançamento de US$ 1 bilhão em títulos no mercado internacional no início de novembro.
O lançamento de títulos prefixados (com juros definidos antecipadamente) fez a participação desses papéis na dívida interna subir de 35,84% em outubro para 36,97% em novembro. A fatia dos títulos vinculados à taxa Selic (taxa de juros básicos da economia) caiu de 33,46% para 33,12%. A participação dos títulos corrigidos pela inflação também caiu, passando de 30,26% para 29,51%.
A parcela da dívida interna vinculada ao câmbio ficou praticamente estável, registrando 0,4% no mês passado, contra 0,44% em outubro. Esses números levam em conta o swap cambial pelo Banco Central (BC), operações de venda de dólar no mercado futuro que têm impacto na dívida pública. Desde setembro, o BC retomou essas operações para conter a disparada do dólar após o agravamento da crise econômica nos Estados Unidos e na Europa.
Com a taxa definida com antecedência, os títulos prefixados são preferíveis para o Tesouro Nacional porque dão maior previsibilidade à administração da dívida pública. Em contrapartida, os papéis vinculados à Selic representam mais risco porque pressionam a dívida para cima em ciclos de alta dos juros básicos.
O prazo médio da DPF apresentou leve melhora, aumentando de 3,64 anos em outubro para 3,65 anos em novembro. O Tesouro Nacional não divulga o resultado em meses, apenas em anos. A participação dos vencimentos nos próximos 12 meses caiu de 23,74% para 22,73%. Prazos mais longos são favoráveis para o Tesouro porque dão ao governo mais tempo para planejar e executar as operações de renegociação (rolagem) da dívida pública.
Por meio da dívida pública, o governo pega emprestado recursos dos investidores para honrar compromissos. Em troca, se compromete a devolver os recursos com alguma correção, que pode ser definida com antecedência, no caso dos títulos prefixados, ou seguir a variação da taxa Selic (juros básicos), da inflação ou do câmbio.

Fonte:ABR

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21/12/2011 - 11h50

Rajoy assume como chefe de governo de uma Espanha que busca superar a crise



MADRI — O novo presidente do governo espanhol, o conservador Mariano Rajoy, prestou juramento nesta quarta-feira ante o rei Juan Carlos I, e deve anunciar em breve a tão esperada composição de seu governo, que será responsável pela implantação das medidas de austeridade contra a crise.
"Juro cumprir fielmente com as obrigações do cargo de presidente de Governo com lealdade ao Rei e observar e fazer cumprir a Constituição como norma fundamental do Estado, assim como manter o segredo das deliberações do Conselho de ministros", declarou Rajoy com uma mão apoiada na Constituição.
O líder conservador, de 56 anos, substitui o socialista José Luis Rodríguez Zapatero, 51, que governava o país desde 2004 e cujo partido sofreu um grave revés eleitoral, penalizado pelos votantes devido a impopulares medidas de rigor que o obrigaram a tirar a Espanha da crise.
Considerando que "novas reformas são tão necessárias como urgentes", Rajoy assegurou na segunda-feira que as grandes prioridades de seu governo serão "estimular o crescimento e a criação de emprego" em um país com quase cinco milhões de desempregados (21,52%) e sob a ameaça de uma nova recessão.
"O governo que formei não descansará até alcançar este objetivo fundamental", enfatizou ele durante seu discurso, no qual apresentou um programa de austeridade e de reformas destinado a tranquilizar os mercados.
O próximo passo a ser dado pelo novo chefe do executivo é anunciar pela tarde ao rei, e posteriormente ao público, a composição de seu governo, o que tem gerado grande expectativa.
O novo executivo estreará na quinta-feira e na sexta-feira celebrará seu primeiro conselho de ministros, sendo que no dia 30 de dezembro serão tomadas as primeiras "medidas urgentes em matéria orçamentária anunciadas por Rajoy na segunda-feira".
A identidade do ministro de Economia é aguardada com particular interesse, sobretudo pelos investidores, em um país que nas últimas semanas se encontrou em primeira linha da crise da dívida na Eurozona.
Entre os nomes que circulam figuram os de Cristóbal Montoro, coordenador econômico do Partido Popular (PP); Luis de Guindos, ex-secretário de Estado de Economia; Manuel Gonzalez Páramo, membro do diretório do Banco Central Europeu (BCE); e Rodrigo Rato, ex-diretor-geral do FMI e atual presidente da união de casas de poupança Bankia.
O eleito terá a dura tarefa de combinar rigor e reformas, em um momento em que a Espanha, duplamente castigada pela crise e pela bolha imobiliária, voltará a cair em recessão no início de 2012, padecendo de uma taxa de desemprego recorde na União Europeia.
No debate de investimento ante o Parlamento, Rajoy anunciou novos cortes no setor público em 2012, pelo valor de ao menos 16,5 bilhões de euros, para tentar conter o déficit.
Rajoy disse ainda que o governo pode não alcançar a meta anterior de reduzir o déficit público a 6% do PIB em 2011, depois de ter registrado 11,1% em 2009 e 9,3% em 2010. Com isso, Rajoy já adiantou que prevê cortes adicionais de 10 bilhões de euros se o déficit alcançar finalmente os 7%.
"Eu sei que as coisas não estão fáceis, mas tenho determinação para levar a Espanha adiante", disse Rajoy após ser eleito como chefe do governo por uma câmara baixa onde seu partido possui uma ampla maioria.
Antes de acabar o ano, o conselho de ministros aprovará o prolongamento do atual orçamento e em janeiro o Parlamento votará uma lei de estabilidade orçamentária para fixar os limites, a partir de 2020, da dívida pública (60% do PIB) e do déficit estrutural (0,40% do PIB).
Estes princípios foram inscritos em setembro na Constituição espanhola.

Fonte:AFP

MEC divulga antecipadamente os resultados do Enem 2011




Hoje(21/12,quarta-feira), o MEC disponibilizou antecipadamente os resultados do ENEM 2011 em seu site para consulta de resultados dos estudantes que só iram ser divulgadas em janeiro. Para ter acesso a nota o estudante deve ter seu CF e CPF para fazer login no site do INEP. Atenção não se assute se sua nota veio:985. É porque o INEP utiliza o TRI(Teoria de Resposta ao Item) que não utiliza não somente os acertos mas a dificuldade das questões.

Site:www.mec.gov.br

Pirambu é a nona localicade do Brasil com o maior número de domicílios em ocupações irregulares

O Pirambu é a nona localidade do Brasil com o maior número de domicílios em ocupações irregulares. 
 De acordo com uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (21) Pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o bairro possui 11.630 lares nestas condições.

Já em Fortaleza, a Lagoa do Coração aparece na segunda posição, com 5.185 casas. Em comparação ao restante do Brasil, o Pirambu é o nono com maior número de domicílios.

Confira o ranking nacional:
1-Rocinha (Rio de Janeiro) 23 352 domicílios
2-Rio das Pedras (Rio de Janeiro) 18 700 domicílios
3-Sol Nascente (Brasília) 15 737 domicílios
4-Casa Amarela (Recife) 15 215 domicílios
5-Coroadinho (São Luís) 14 278 domicílios
6-Paraisópolis (São Paulo) 13 071 domicílios
7-Baixadas da Estrada Nova Jurunas (Manaus) 12 666 domicílios
8-Heliópolis (São Paulo 12 105 domicílios
9-Pirambu (Fortaleza) 11 630 domicílios

Fonte:G1.com.br