Sem água

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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Empresário envolvido com venda de próteses irregulares paga fiança e é libertado

Brasília - O fundador da empresa de próteses mamárias PIP, o francês Jean-Claude Mas, de 72 anos, pagou fiança de 100 mil euros e foi libertado na noite de ontem (26). Ele foi preso nessa quinta-feira na casa da namorada, em Marselha, no Sul do país. O francês está envolvido em um escândalo de venda de silicone irregular. Por decisão da Justiça da França, ele está proibido de deixar o país.

Jean-Claude Mas é acusado pelo Ministério Público de homicídio culposo. No entanto, a juíza  Annaïck Le Goff decidiu que ele será apenas testemunha no processo, que verifica se as mortes de duas mulheres que usavam próteses PIP ocorreram em consequência da má qualidade do produto.

O advogado do empresário, Yves Haddad, disse que, durante a detenção, ele respondeu às perguntas feitas pela juíza por três horas.  "Estamos satisfeitos que Mas tenha podido se explicar. É um alívio para ele", acrescentou o advogado.

Jean-Claude Mas admitiu ter utilizado um gel não autorizado para produzir as próteses de silicone. Porém,  negou que o produto seja uma ameaça à saúde humana. Ontem (26), durante todo o dia,  a polícia fez buscas e apreensões na mansão da namorada do empresário.

Na casa foram encontradas obras de arte valiosas, de acordo com o procurador da República de Marselha, Jacques Dallest. Já Claude Couty, ex-diretor-geral da PIP, ainda está preso e vai responder hoje às dúvidas pendentes na Justiça.

A empresa PIP, em falência desde março de 2010, está envolvida em escândalo internacional por ter utilizado um gel industrial que substituía irregularmente o gel médico. Há suspeitas de que essa irregularidade provocou ruptura nos implantes. A PIP produzia cerca de 100 mil próteses por ano -  84% para a América Latina, Espanha e o Reino Unido.

As estimativas apontam que entre 400 e 500 mil mulheres em 65 países colocaram implantes fabricados pela PIP.

Fonte:ABR e EFI

No FST, ministra anuncia instalação de 60 mil cisternas em todo o país

Porto Alegre –A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, anunciou hoje (27) a construção de 60 mil cisternas em todo o país em parceria com a Fundação Banco do Brasil.

Tereza explicou que as cisternas são uma tecnologia social já conhecida e de grande importância, sobretudo para o Nordeste brasileiro, onde há um grande número de agricultores familiares. Ela avaliou que, de todos os males provocados pela extrema pobreza, a falta de acesso à água potável é o mais severo.

“Com o Banco do Brasil, vamos construir 60 mil cisternas este ano, mas a ideia é que, com ONGs [organizações não governamentais] e governos estaduais, a gente consiga atingir a meta de construir 750 mil cisternas até o ano que vem”, disse durante os debates do Fórum Social Temático (FST) 2012, em Porto Alegre.

As cisternas consistem em reservatórios cilíndricos, construídos próximo à casa da família, com capacidade para armazenar até 16 mil litros de água da chuva captados do telhado. A quantia é suficiente para suprir a necessidade de consumo básico de uma família de cinco pessoas por até oito meses.

“É uma tecnologia social já testada e que recolhe a água da chuva. Portanto, ela não só atende a população como é sustentável do ponto de vista ambiental. É uma medida importante de adaptação às mudanças climáticas, juntando o combate à pobreza, a sustentabilidade ambiental e o uso de tecnologias já reconhecidas”, explicou a ministra.

A construção de cisternas está prevista no programa Água para Todos, que integra o Plano Brasil sem Miséria e que tem como meta promover o acesso à água potável para consumo humano e para a produção agrícola e alimentar.

Acompanhe a cobertura completa do FST 2012 no site multimídia da Empresa Brasil de Comunicação(EBC).

Fonte:ABR

Empresa vai pagar indenização a passageiros de navio que naufragou na Itália

Brasília - A empresa proprietária do navio que naufragou próximo à Ilha de Giglio, na costa da Toscana, na Itália, chegou hoje (27) a um acordo com os passageiros que sobreviveram ao acidente. A Costa Crociere, proprietária do navio Costa Concordia, deverá pagar 11 mil euros a 3 mil passageiros de 60 países.

“Nós estimamos que cerca de 85% dos 3 mil passageiros vão aderir a este acordo”, indica um comunicado de uma das associações de consumidores italianos que faz parte do comitê de náufragos do Concordia, que negociou o acordo com a direção da Costa Crociere.
Além da indenização, o acordo prevê um reembolso de cerca de 3 mil euros por pessoa destinado a cobrir o valor do cruzeiro e eventuais despesas com transporte ou médicos.

Os passageiros que ficaram feridos ou perderam pessoas próximas não estão incluídos neste acordo, diz a associação.

“É um acordo democrático que não faz distinções entre as categorias sociais ou os países de origem, é válido em todo o mundo e a Costa Crociere vai divulgá-lo em todas as línguas”, afirmou o presidente da associação dos consumidores, Carlo Pileri.

O Costa Concordia naufragou no último dia 13 com mais de 4 mil pessoas a bordo depois de bater numa rocha. Dezesseis pessoas morreram e outras 16 estão desaparecidas. O capitão do navio, Francesco Schettino, é acusado de homicídio culposo, naufrágio e abandono de navio. Há suspeitas de que ele tenha abandonado o navio antes de todos os passageiros deixarem a embarcação. 

 

Fonte:ABR

Volume de crédito cresce 19% em 2011

Brasília - O volume de crédito do sistema financeiro no Brasil chegou a R$ 2,029 trilhões no final do ano passado. Em 2011, o crédito cresceu 19%, uma redução do ritmo em relação a 2010, quando a expansão chegou a 20,6%.

Em relação a tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB), o volume de crédito ficou em 49,1% em dezembro do ano passado, ante 45,2% em 2010.

Fonte:ABR

Operário diz que reforma não alterou estrutura de Edifício Liberdade no Rio

Rio de Janeiro – O operário Alexandro da Silva Fonseca, de 31 anos, que sobreviveu ao desmoronamento do Edifício Liberdade no Rio disse que obra no 9º andar não alterou a estrutura do prédio (vigas, lajes e pilares). Segundo ele, a reforma que ocorre há duas semanas e meia serviu apenas para remover algumas paredes de alvenaria com a finalidade de trocar dois banheiros de lugar. Alexandro não soube, no entanto, dizer se havia um engenheiro responsável pela reforma, no prédio de 20 andares.

“Acho que a obra não provocou o desmoronamento do prédio, porque nós não mexemos em nenhuma contensão [estrutura]”, ressaltou. Ele vai depor hoje (27) na 5ª Delegacia de Polícia, na Avenida Gomes Freire, no centro do Rio.

O operário foi resgatado na noite de quarta-feira (25) pelos bombeiros, dentro do elevador de um dos três prédios que desabaram na Avenida 13 de Maio. O operário contou que ouviu um estalo e logo depois o prédio começou a ruir. Imediatamente, correu para o elevador, a fim de se proteger.

Depois do susto do acidente, o operário disse que os parentes terão mais importância. “Via minha família apenas um dia na semana, agora ela será minha prioridade.”

Fonte:ABR

Arrecadação federal em 2011 chega a R$ 969,9 bilhões e bate recorde

Brasília – Os brasileiros pagaram R$ 969,907 bilhões em impostos federais e contribuições previdenciárias no ano passado, um acréscimo de R$ 163,2 bilhões em relação aos R$ 805,7 bilhões recolhidos em 2010. Descontada a inflação de 6,5%, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o aumento real foi de 10,1% – um pouco maior que o aumento real de 9,85% em 2010 na comparação com 2009.

Essa foi a maior arrecadação já registrada no país, de acordo com números divulgados há pouco pela Receita Federal do Brasil. A arrecadação do mês de dezembro, no total de R$ 96,632 bilhões, também foi recorde mensal, com recolhimento de R$ 5,750 bilhões a mais que no mesmo mês de 2010. Diferença insuficiente, porém, para cobrir a inflação do período. Portanto, a variação mensal anualizada foi negativa em 2,69%.

De acordo com a série histórica da Receita, iniciada em 2003, o aumento percentual anual da arrecadação federal em 2011 não foi o mais alto. O recorde, em termos reais, continua com os 11,09% contabilizados em 2007, no auge da atividade econômica. Os outros aumentos registrados foram de 1,85% em 2003, de 10,6% em 2004, de 5,65% em 2005, de 4,48% em 2006, de 7,68% em 2008, além do recuo de 3% em 2009, em decorrência da crise financeira internacional iniciada no ano anterior.

Os setores da economia que mais contribuíram para o aumento da arrecadação anual foram as entidades financeiras, com R$ 116,699 bilhões (+12,19%); o comércio atacadista, com R$ 46,731 bilhões (+10,98%), a indústria de veículos automotores, com R$ 36,920 bilhões (11,61%) e o comércio varejista, com R$ 23,372 bilhões (20,89%). Merece destaque o aumento de 90,34% na arrecadação gerada pela extração de minerais metálicos, que passou de R$ 7,836 bilhões, em 2010, para R$ 14,916 bilhões. Números corrigidos pelo IPCA.

O tributo que mais contribuiu com a arrecadação foi o imposto de renda, que recolheu R$ 249,818 bilhões no ano, com aumento de 19,99% sobre os R$ 208,201 bilhões do ano anterior. No bolo das receitas tributárias, o imposto de renda aumentou sua participação de 25,19% para 25,76%. A segunda maior fonte de recursos para o Fisco foi a Contribuição para a Seguridade Social (Cofins), com R$ 158,079 bilhões, crescimento de 13,16% em relação ao ano anterior e 16,30% do todo.

Fonte:ABR