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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Farmácias continuam vendendo emagrecedores proibidos pela Anvisa


Farmácias continuam vendendo emagrecedores proibidos pela Anvisa

Brasília – Os remédios para emagrecer à base de anfepramona, femproporex e mazindol, os chamados anfetamínicos, estão, a partir de hoje (9), com a venda proibida, conforme decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada em outubro no Diário Oficial da União. Apesar de dois meses de prazo dado pela agência para a retirada dos produtos das prateleiras, algumas farmácias e drogarias continuam com os medicamentos no estoque para a venda.
A reportagem da Agência Brasil visitou sete drogarias de redes diferentes em Brasília e, em todas, foram encontrados remédios com algumas das substâncias proibidas. Apenas em uma farmácia, o funcionário informou que não tinha medicamentos com anfepramona, recolhidos por decisão decisão da Anvisa. Em outro estabelecimento, a funcionária declarou que só venderia os remédios com apresentação de receita médica.
A Anvisa decidiu retirar os medicamentos do mercado em função do risco à saúde dos pacientes. Eles podem causar problemas cardíacos e alterações no sistema nervoso central. A farmácia ou drogaria que descumprir a norma pode sofrer penalidade que vai da advertência à interdição do estabelecimento.
De acordo com a Anvisa, a fiscalização do cumprimento da norma é de responsabilidade dos órgãos estaduais de vigilância sanitária. Caso a agência reguladora receba muitas denúncias sobre o descumprimento da medida, a Anvisa poderá desencadear uma operação para combater a ilegalidade. A agência também proibiu a fabricação e a prescrição médica dos anfetamínicos.
Procurada pela Agência Brasil, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) não se manifestou sobre o assunto.
O banimento desses inibidores de apetite provocou críticas da sociedade médica e dividiu opiniões entre os consumidores. Para o Conselho Federal de Medicina (CFM), os anfetamínicos auxiliam no controle da obesidade e, sem eles, as possibilidades de tratamento ficam reduzidas para quem precisa perder peso.
No caso da sibutramina, o uso continua foi liberado com restrições. Os pacientes e médicos terão de assinar um termo de responsabilidade, que deverá ser apresentado junto com a receita médica na hora da compra do medicamento. Os médicos são obrigados a notificar à Anvisa casos de reação adversa e os laboratórios têm que apresentar um plano com orientações sobre como lidar com pacientes com efeitos colaterais graves.
A receita médica vale por 30 dias. Desde o ano passado, é obrigatória a venda da sibutramina com a apresentação da receita de cor azul (numerada) e as embalagens de tarja preta. A Anvisa decidiu manter o uso do remédio no país, pois há comprovações científicas de que a sibutramina contribui para a perda de pelo menos 2 quilos de massa corporal em um prazo de quatro semanas. O tratamento com sibutramina é indicado para pessoas obesas que tenham Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou acima de 30 e não sofram de problemas cardíacos, com prazo máximo de dois anos.

Fonte:Agência Brasil

TRE-RJ confirma para 5 de fevereiro eleição do prefeito de Teresópolis


TRE-RJ confirma para 5 de fevereiro eleição do prefeito de Teresópolis

Rio de Janeiro - O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) definiu o calendário da eleição suplementar para prefeito de Teresópolis, na região serrana do estado. As regras foram publicadas na edição desta sexta-feira (9) do Diário Oficial do Estado. O pleito ocorrerá no dia 5 de fevereiro e quem for eleito assumirá o cargo até o fim do ano, já que, em outubro, haverá eleições municipais em todo o país.
De acordo com nota divulgada pelo TRE-RJ, a votação será direta, “uma vez que a Lei Orgânica do Teresópolis é omissa sobre a escolha ser direta ou indireta, quando a indicação do prefeito seria feita pelo voto apenas dos vereadores”. Os partidos políticos deverão promover convenções internas para a escolha dos candidatos entre os dias 19 e 25 de dezembro.
O calendário estabelece ainda que poderão votar eleitores que se alistaram ou transferiram seus títulos eleitorais até o dia 7 de setembro deste ano. O prazo para requerer a segunda via do título eleitoral termina no dia 26 de janeiro. A propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão se estenderá até o dia 2 de fevereiro.
A eleição suplementar do município foi marcada devido à dupla vacância no cargo de prefeito, com o afastamento definitivo de Jorge Mário Sedlaceck por corrupção e a morte do vice-prefeito Roberto Pinto, vítima de infarto, no dia 7 de agosto. Sedlaceck foi envolvido em uma série de denúncias de desvio de verbas públicas destinadas à reconstrução da cidade, após as fortes chuvas que devastaram a região serrana do Rio em janeiro deste ano.

Fonte:Agência Brasil

Anastasia disse que é “triste” país registrar taxa zero do PIB

Anastasia disse que é “triste” país registrar taxa zero do PIB
Rio de Janeiro – O governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia, considerou “triste” o país registrar baixo crescimento no Produto Interno Bruto (PIB), segundo apontado em pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desta semana. Anastasia falou para empresários na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) e comentou aspectos atuais da economia brasileira.
“Temos pressa e nos esquecemos que a consolidação dos processos de educação, saúde, segurança, planejamento empresarial, especialmente na área pública, demandam tempo, inteligência, criatividade. E os frutos não são para hoje, mas devem ser lançados. Se tivéssemos esse espírito alguns anos atrás, certamente teríamos hoje uma economia que não teria o PIB zero apresentado agora, do último trimestre. Coisa triste para todos nós. Que até os países em crise tiveram PIB maior do que o brasileiro.”
O governador mineiro falou também da pauta de exportação brasileira, segundo ele muito concentrada na venda de artigos primários, como minério de ferro e produtos agrícolas. “Nós invertemos a pauta de exportação no Brasil. Até alguns anos atrás, mais de 60% eram manufaturados e menos de 40% eram commodities [artigos primários]. Hoje está invertida e seguindo nessa tendência, vamos chegar a 70% de commodities. Para se ter uma ideia, o minério de ferro produzido em Minas vai para a China, é transformado em aço, e volta mais barato que na Usiminas, a poucos quilômetros de nossas jazidas. Isso em razão da política econômica.”
O presidente da ACRJ, Antenor Barros Leal, representando os empresários, também ressaltou as distorções na balança comercial. “Estamos hoje, em dezembro de 2011, atingindo US$ 100 bilhões de déficit no comércio internacional de manufaturados. Importamos de automóveis a liquidificadores. Precisamos nos tornar exportadores de produtos com tecnologia, inovação e criação brasileiras”, disse.

Consumidor está disposto a gastar mais este ano com presente de Natal


Consumidor está disposto a gastar mais este ano com presente de Natal

São Paulo – Pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) apurou que os consumidores estão dispostos a gastar R$ 121 por presente neste Natal, valor que representa mais do que o dobro da intenção de compra do ano passado, que ficou em R$ 57.
A possibilidade de endividamento, entretanto, caiu um pouco. Dos mil entrevistados (em todas as regiões do país), 56% manifestaram pouca ou nenhuma disposição de fazer dívidas neste fim de ano. Em 2010, esse percentual foi 54%.
Já o percentual de consumidores que pretendem usar o décimo terceiro salário para comprar presentes aumentou de 26% em 2010 para 32%. Também cresceu a proporção de pessoas que usarão o rendimento extra para pagar dívidas, de 25% para 28% este ano. Mas o salário adicional só será recebido por 42% dos entrevistados.

Fonte:Agência Brasil

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Incra fixa regras para aquisição de imóvel rural por estrangeiros

Brasília - O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) regulamentou, por instrução normativa, o procedimento de aquisição de imóvel rural por estrangeiro residente no país e pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil. A norma foi publicada hoje (9) no Diário Oficial da União.
De acordo com Evandro Cardoso, coordenador-geral de Cadastro Rural do Incra, o instrumento esclarece alguns aspectos no processo de aquisição de imóvel rural por estrangeiro.
O Incra poderá obter informações mais consistentes no que diz respeito à identificação, quantitativo, localização e destinação de terras rurais no país, sob domínio estrangeiro. E o estrangeiro, por sua vez, terá mais orientação sobre o cumprimento das formalidades legais exigidas para aquisição ou arrendamento de imóvel rural no país.
Segundo Cardoso, o Incra terá também um controle regional mais eficaz, tornando mais uniforme a atuação das 30 superintendências do instituto espalhadas pelo país.
A venda de terras brasileiras a estrangeiros ou a empresas brasileiras controladas por estrangeiros recebeu nova interpretação em 2008, por meio de um parecer da Advocacia-Geral da União (AGU), que impôs limites à venda e tornou a regulamentação mais compatível com a atual realidade da estrutura fundiária nacional.
Com a medida, o governo brasileiro considerou as alterações no contexto social e econômico do país, bem como aspectos como a valorização das commodities agrícolas, a crise mundial de alimentos e o desenvolvimento do biocombustível.

Fonte:Agência Brasil

ANP não está convencida de que Chevron conseguiu tapar poço que vazou óleo

Rio de Janeiro – A Agência Nacional de Petróleo (ANP) informou hoje (9) que a empresa petrolífera Chevron ainda não conseguiu provar que teve êxito na cimentação do poço que vazou petróleo na Bacia de Campos. Segundo a diretora da ANP Magda Chambriard, a agência ainda não está segura sobre a eficácia do tampão de cimento do poço no Campo de Frade e, por isso, ainda não é possível abandoná-lo. Segundo ela, há ainda risco de que o óleo possa voltar a vazar.
“Estamos checando a integridade do segundo tampão de cimento. A gente checa isso através de perfis de cimentação. Esses perfis de cimentação não estão nos mostrando a perfeita integridade desses tampões de cimento. Eles ainda não mostram a perfeita aderência do cimento ao poço. Essa 'bola' está com a Chevron. Ela tem que nos provar que o que fez está certo. Mas ainda não conseguiu nos provar isso”, disse Chambriard.
De acordo com a ANP, apesar do vazamento principal ter sido contido, há ainda vazamentos residuais, de gotas de óleo que atravessam rachaduras no leito submarino. Segundo a diretora, há um equipamento recolhendo essas gotas. A mancha do vazamento principal ainda se espalha por uma área de 240 mil metros quadrados.
Chambriard disse que a ANP já constatou dez “não conformidades” (irregularidades) na plataforma da Chevron no Campo de Frade, que são alvo de três autos de infração da agência reguladora.
De acordo com a diretora, mesmo antes do vazamento da Chevron, a ANP vinha mantendo uma fiscalização rigorosa sobre as plataformas de perfuração e produção de petróleo que atuam no mar brasileiro. Desde agosto do ano passado, mais de 680 irregularidades foram encontradas em várias dessas plataformas, levando a interdição de 11 e a emissão de R$ 52 milhões em multas.
Na cerimônia de despedida do diretor-geral da ANP, Haroldo Lima, Chambriard cobrou do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a promoção de um novo concurso público para contratar 150 funcionários, que reforçariam a estrutura de fiscalização da agência reguladora.

Fonte:Agência Brasil

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Jovens prometem intensificar manifestações por aprovação do Estatuto da Juventude

Brasília – Acampados há três dias em frente ao Congresso Nacional em plena Esplanada dos Ministérios, os estudantes universitários e secundaristas prometem intensificar o movimento Ocupe Brasília até a próxima quarta-feira (14). Nesse dia está prevista a votação do Estatuto da Juventude, na Comissão de Constituição e Juventude (CCJ) do Senado. A ideia é mobilizar a sociedade em favor do texto que, se aprovado na comissão, seguirá para votação no plenário do Senado.
“Com um estatuto próprio, a juventude brasileira ganha espaço no cenário nacional, no qual é afirmado pelo Poder Público que a cada dia, reconhece a necessidade de considerar as especificidades da juventude brasileira na elaboração de políticas públicas”, disse Alexandre Silva, presidente da União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP).
O texto do Estatuto da Juventude prevê transporte público gratuito para os estudantes e meia passagem nos transportes interestadual e intermunicipal para os jovens de 15 a 29 anos. O estatuto assegura, ainda, uma série de direitos, como meia-entrada para estudantes em eventos culturais e de lazer, financiamento estudantil em faculdades privadas reconhecidas pelo Ministério da Educação e ações afirmativas para garantir o acesso ao ensino superior a jovens negros, indígenas, com deficiência e oriundos de escola pública.
Entre as reivindicações dos estudantes está o pedido de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para educação. Atualmente, o Brasil investe cerca de 5% de seu PIB no setor. “Essa é uma das nossas lutas, o movimento estudantil entende que os 8% apresentado pelo relator do PNE já são um avanço para um país que investe tão pouco em educação. Porém não podemos abrir mão desse percentual [10%]”, disse o presidente da UEE-SP.
O acampamento já recebeu as visitas do presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), e de diversos outros parlamentares. Já passaram no acampamento os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Inácio Arruda (PCdoB-CE), Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) e a senadora Ana Rita (PT-ES). Estiveram também no Ocupe Brasília e levaram apoio aos estudantes as deputadas Manuela d'Ávila (PCdoB-RS), Fátima Bezerra (PT-RN), Luciana Santos (PCdoB-PE) e Jô Moraes (PCdoB-MG).
Os estudantes se organizam ao longo do dia para participar e levar suas propostas para a 2ª Conferência Nacional da Juventude, que começa hoje (9), e se estende até segunda-feira (12). A conferência consiste em um espaço voltado à participação da sociedade civil, especialmente dos jovens, no processo de afirmação, promoção e consolidação das políticas públicas, reunindo movimentos e organizações juvenis, redes e fóruns, entidades de apoio e conselhos de juventude.

Fonte:Agência Brasil

Ibama notifica empresa fabricante de navio que ameaça meio ambiente no Maranhão

Brasília – Atracado há oito dias no porto de Ponta da Madeira, em São Luís, no Maranhão, o navio Vale Beijing foi cercado hoje (9) por boias plásticas. A medida de segurança atende a uma ordem da Superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no estado, que notificou pela manhã a empresa sul-coreana STX Pan Ocean, fabricante do navio.
Na notificação, o Ibama determinou o isolamento da área ao redor do navio com boias plásticas. Carregado com minério de ferro, a embarcação é considerada uma ameaça ao meio ambiente, pois o seu casco apresenta danificações, podendo provocar vazamentos no mar.
O superintendente substituto do Ibama no Maranhão, Ricardo Arruda, disse que a decisão de notificar os responsáveis pelo navio foi tomada para tentar "preservar a área" de riscos de contaminação por minério de ferro e combustível. "O Ibama pediu o cercamento e o isolamento do navio com essas boias para resguardar a região e também como medida preventiva de segurança", disse.
Uma rachadura na área do tanque de combustível provocou a entrada de água nos compartimentos de armazenamento de minério de ferro. Os técnicos informaram que a entrada de água gerou uma inclinação no navio que compromete a sua estabilidade.
De acordo com a assessoria, o Ibama solicitou ainda à empresa sul-coreana a elaboração de um plano de ação emergencial para a mineradora Vale – que é a operadora nacional responsável pela embarcação. Paralelamente, a fabricante do navio pediu mais prazo para a definição de um plano de emergência. Mas a solicitação foi negada. A STX tem 24 horas para cumprir a notificação e, se descumprir a ordem, a empresa será autuada.
O Vale Beijing é uma embarcação de 391 metros de comprimento e capacidade para transportar até 400 mil toneladas de carga. O navio está atracado no porto de Ponta da Madeira desde a última quinta-feira (1º), carregado com mais de 360 mil toneladas de minério de ferro.

Fonte:Agência Brasil

Auditores-fiscais da Receita devolverão armas institucionais em protesto em Foz do Iguaçu

Curitiba - Os auditores-fiscais da Receita Federal em Foz do Iguaçu, promovem hoje (9), às 14h, um ato de protesto em que vão devolver as armas institucionais à administração. De acordo com o segundo-vice-presidente do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional), Sérgio Aurélio Velozo, o objetivo da manifestação é chamar a atenção da população para as precárias condições de trabalho desses servidores, que atuam no combate ao contrabando, ao descaminho e a outros ilícitos.
O sindicato defende o porte de arma irrestrito para os auditores-fiscais. “Eles só podem, segundo a legislação, usar armas institucionais nos locais de trabalho, que é onde estão mais seguros. O governo precisa entender que o risco de morte deles começa quando saem do trabalho. O crime organizado é esperto, vingativo e sabe quando e como agir, portanto não é justo essa insegurança”, disse Velozo, ao destacar a necessidade de o governo federal adotar providências para modificar esse quadro.
Segundo ele, o ato em Foz do Iguaçu será o início do movimento de devolução das armas, que deve se estender a todas as unidades da Receita Federal do país. “Hoje serão entregues 50 armas, dos 50 servidores que atuam aqui na fronteira”, informou o presidente do Sindifisco Nacional.
O sindicato pede aos auditores-fiscais que exercem atividades em unidades que necessitam do uso da arma de fogo em todo o país que sigam o exemplo dos servidores de Foz do Iguaçu. 

Fonte:Agência Brasil

Premiada reclama de demora no reconhecimento de direitos de empregadas domésticas

Brasília - Homenageada hoje (9) pelo prêmio Direitos Humanos 2011, na categoria Igualdade Racial, a presidenta da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas, Creuza Maria Oliveira, lembrou que dos 34 direitos garantidos hoje aos trabalhadores pela Constituição Federal, somente nove deles são reconhecidos para os trabalhadores domésticos.
Há uma demora no reconhecimento desses direitos por parte dos Três Poderes da República que, segundo ela,  vem da discriminação. "Para serem reconhecidos, nossos direitos precisam passar pelo aval dos Três Poderes. Só que, se vai para o Poder Judiciário, o Poder Judiciário também é patrão. Da mesma forma, se vai para o Legislativo, o senador e o deputado também são patrões. O Executivo também é patrão e não regulamenta o pouco que foi aprovado", disse em entrevista à Agência Brasil.
De acordo com Creusa, a luta maior agora é para aprovar a alteração na Constituição Federal que retira, do artigo que garante os direitos trabalhistas, a expressão “exceto para os trabalhadores domésticos”. “Essa constituição diz que todos são iguais perante a Lei, mas essa mesma Constituição tem lá, no seu Artigo 7º, que garante direitos aos trabalhadores, a expressão ‘exceto para empregadas domésticas’. Então, essa lei maior do país discrimina uma categoria formada, em sua maioria, por mulheres negras”, disse, fazendo um pedido para que a presidenta Dilma se empenhe e interceda em favor das trabalhadoras.
Creuza destacou que a aprovação desses direitos é uma luta antiga. No entanto, ela diz não ter esperanças de ver a alteração na Constituição aprovada nesse ou no próximo ano pelo Congresso. "Esse ano está acabando e o próximo ano é ano eleitoral. A gente sabe que o Congresso em ano eleitoral não aprova muita coisa", disse. "Nós, trabalhadoras domésticas, temos mais de 70 anos de organização sindical e não conseguimos a maior parte dos direitos trabalhistas", destacou Creuza.
Ela acredita que o país tenha hoje 7 milhões de empregadas domésticas.
Creusa recebeu o prêmio das mãos da presidenta Dilma Rousseff, em cerimônia realizada no Palácio do Planalto. Além de presidir a federação, ela integra o Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Social.

Fonte:Agência Brasil

Juíza assassinada no Rio é homenageada com Prêmio Direitos Humanos

Brasília - A presidenta Dilma Rousseff participa hoje (9) da cerimônia de entrega do Prêmio Direitos Humanos, no Palácio do Planalto. É a 17ª edição do prêmio que busca homenagear pessoas que se destacaram, de alguma forma, no combate às violações dos direitos humanos. Nesta edição, a juíza Patrícia Acioli, do Rio de Janeiro, recebe homenagem póstuma na categoria enfrentamento à violência. A filha e a irmã da juíza receberam o prêmio.
Ela foi assassinada em agosto deste ano pelo crime organizado no Rio. A juíza era titular da comarca de São Gonçalo, região metropolitana da capital, e combatia milícias que atuam na região.
A cerimônia antecede o Dia Internacional dos Direitos Humanos, que será comemorado amanhã (10), aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948.
Além de Patrícia Acioli, também serão premiados Geralda Magela da Fonseca, conhecida como Irmã Geraldinha, freira da Congregação Romana de São Domingos, uma das fundadoras da Pastoral da Criança.
Na categoria Educação em Direitos Humanos, a premiada é Rita Gomes do Nascimento, indígena do grupo Potyguara de Crateús, no Ceará. Na década de 80, ela iniciou a militância nas pastorais da Criança, da Juventude, da Saúde, Indígena e dos movimentos de organização de bairros. Atualmente, é conselheira da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE). Sua atuação se concentra na educação indígena quilombola.
O prêmio também destaca a questãoo da mídia e homenageia a Agência da Boa Notícia Guajuviras, de Canoas, no Rio Grande do Sul. Essa agência foi criada por meio de um convênio com o Ministério da Justiça,  executado pela prefeitura de Canoas.
Na categoria Centros de Referência em Direitos Humanos, o premiado é o Centro de Defesa da Cidadania e dos Direitos Humanos Marçal de Souza Tupã-i, situado em Campo Grande (MS).
Na categoria Enfrentamento à Pobreza,o agraciado é João Batista Frota, conhecido como Padre João. Ele é criador do Centro de Profissionalização Padre Ibiapina (Ceprohpi), trabalha na preparação da população mais carente para o mercado de trabalho.
O agraciado na categoria Garantia dos Direitos da População em Situação de Rua é Anderson Lopes Miranda, líder do Movimento Nacional da População de Rua (MNPR). Ele morou na rua até os 41 anos. Atualmente, percorre o país organizando as bases do movimento, na luta pelo fim do assistencialismo e pela reivindicação por políticas públicas efetivas de moradia e dignidade às pessoas que vivem nas ruas.
Na categoria Segurança Pública, o premiado é o ex-secretário nacional de Segurança Pública, Ricardo Brisolla Balestreri. Ele trabalhou no Ministério da Justiça durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, era titular da pasta.
Na categoria Enfrentamento à Tortura, o prêmio este ano é do Fórum da Luta Antimanicomial de Sorocaba (Flamas), maior polo manicomial do país, com aproximadamente 2.800 leitos psiquiátricos. O fórum promove atividades que envolvem a discussão e a proposta de mudança no modelo de atenção à saúde mental na região.
O Instituto Vladimir Herzog é o premiado na categoria Direito à Memória e à Verdade. Já a premiada na categoria Diversidade Religiosa é a ativista Flávia da Silva Pinto, que se dedica a mutirões de orientação para a legalização jurídica dos terreiros. Na categoria Igualdade Racial, a premiada é Creuza Maria Oliveira, presidente da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas.
A professora Berenice Bento é a contemplada na categoria Igualdade de Gênero. Ela é professora do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e coordenadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares em Diversidade Sexual, Gêneros e Direitos Humanos (Tirésias/UFRN).
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, é o homenageado na categoria Garantia dos Direitos da População LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e transexuais), pelo seu relatório aprovado  neste ano reconhecendo a união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar. O prêmio também homenageia a Defensoria Pública do Estado do Pará pelo programa Balcão de Direitos, que percorre o estado levando atendimento jurídico à população mais carente.
Na categoria Erradicação do Trabalho Escravo, o premiado é Antonio José Ferreira Lima Filho, que atua no Maranhão no atendimento às vítimas de trabalho escravo, acompanhando ações judiciais contra os escravistas contemporâneos, na busca pela reparação do dano moral individual.
O prêmio na categoria Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente é para Wanderlino Nogueira Neto, procurador de Justiça aposentado do Ministério Público da Bahia e ativista pelos direitos humanos de crianças e adolescentes.
A assistente Social Maria Luíza Teixeira é a homenageada na categoria Garantia dos Direitos da Pessoa Idosa. Ela planejou, entre 2008 e 2010, o projeto Transporte Urbano e População Idosa: Construindo Nova Relação, que contribui para a sensibilização de motoristas e cobradores com relação à violência cometida contra o idoso usuário do transporte coletivo urbano, explicando, informando e debatendo o Estatuto do Idoso. Atualmente, desenvolve o projeto em todas as empresas de ônibus de Natal (RN).
Na categoria Garantia dos Direitos das Pessoas com Deficiência, o prêmio foi para a organização não governamental (ONG) Escola de Gente, que desenvolve ações para colocar a comunicação a serviço da inclusão de grupos em situação vulnerável, especialmente pessoas com deficiência e vivendo em situação de pobreza.
A comunidade indígena Kaingang Fán Nhĩn, do Rio Grande do Sul, foi a homenageada na categoria Garantia dos Direitos dos Povos Indígenas. Situada no Bairro Lomba do Pinheiro, espaço urbano de Porto Alegre, a comunidade é constituída por 25 famílias, totalizando cerca de 150 pessoas.
Outro homenageado é o professor Antonio Augusto Cançado Trindade, que contribuiu para a formulação da política de direitos humanos no Brasil, ainda no período da redemocratização do país.

Fonte:Agência Brasil

Fornecedores de Belo Monte terão linha de crédito especial do BNDES

Brasília - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai disponibilizar uma linha de crédito especial para fornecedores locais que pretendem vender produtos e serviços para a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Os detalhes sobre esses financiamentos especiais serão apresentados na próxima terça-feira (13), durante a 2ª Rodada de Negócios de Altamira.
As linhas de crédito que serão oferecidas pelo BNDES têm juros reduzidos e condições especiais para pagamento. É dirigida a empresários de pequeno, médio e grande portes, principalmente com atuação na região do Xingu. Haverá, durante a rodada, balcões de atendimento de instituições bancárias que já operam com produtos do BNDES.
De acordo com Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), essa aproximação terá como consequência novos negócios, além de ampliar os já existentes, gerando emprego, renda e aumento da arrecadação tributária.
“Será uma oportunidade de os empreendedores com atuação em Altamira e municípios vizinhos conhecerem nossas necessidades, produtos que pretendemos comprar e serviços que pretendemos contratar, nos sete anos de obras que ainda temos pela frente”, destaca o diretor de Relações Institucionais do consórcio, Henrique Di Lello Filho.
As inscrições para a 2ª Rodada de Negócios ficarão abertas até o próximo dia 12, no Centro Empresarial de Altamira, em horário comercial. Podem se inscrever empresas com atuação em todo o país. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (93) 3515-2478.

Fonte:Agência Brasil

Estudo do IBGE aponta queda no ritmo de criação de novos municípios

Rio de Janeiro - A última década registrou uma expressiva queda no número de novos municípios criados no Brasil, em comparação com o período de 1991 a 2000. O dado consta da publicação Evolução da Divisão Territorial do Brasil 1872-2010, divulgada hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo mostra que de 2001 a 2010 surgiram apenas 58 novos municípios, cerca de 1% do total existente nas 27 unidades da federação (5.565). Já na década anterior, foram criados 1.016 municípios, que representaram um acréscimo de 18% no total nacional.
De acordo com a publicação, o significativo aumento do número de municípios entre 1991 e 2000 foi um reflexo da descentralização política proporcionada pela Constituição de 1988. Nas décadas de 1970 e 1980, a quantidade de municípios se manteve praticamente estável em todas as unidades da federação, o que, segundo o IBGE, foi um reflexo dos critérios mais rígidos para a emancipação, vigentes durante o regime militar instituído em 1964.
A maior onda expansionista municipal do país ocorreu nas décadas de 1950 e 1960, fato atribuído pelo estudo do IBGE ao sistema de tributos partilhados gerado pelo Fundo de Participação dos Municípios (FPM), criado pela Constituição de 1946. Como as cotas eram iguais para todos os municípios, alguns governos estaduais estimularam a criação de novos municípios para atrair mais recursos do governo federal.
Até 2000, os estados de São Paulo, Minas Gerais e Bahia ocupavam a liderança na quantidade de municípios, em relação às demais unidades da federação. Na última década, porém, o Rio Grande do Sul passou à frente da Bahia, saltando de 467 para 496 municípios. Juntos, São Paulo e Minas Gerais concentram 1.498 municípios, 27% do total nacional.
A publicação do IBGE contextualiza o processo histórico de divisão do território estadual e municipal do Brasil desde a época colonial, mas os mapas e dados cobrem o período que vai do primeiro recenseamento, em 1872, até o censo do ano passado. Em 1872, ainda durante o Império, o país era dividido em províncias e contava com apenas 642 municípios, alguns deles com mais escravos do que pessoas livres, como Santa Maria Madalena, Cantagalo, Piraí e Vassouras, no Rio de Janeiro, e Bananal, em São Paulo.
Em todas as unidades, os municípios eram enormes, mesmo nas então províncias de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, mas especialmente em Mato Grosso, Pará e Amazonas. A capital amazonense, Manaus, hoje com 1,8 milhão de habitantes e 11.401 km² de área, se estendia, em 1872, do norte de Roraima ao sul do atual estado, um vasto território ocupado por uma população de apenas 20 mil pessoas.

Fonte:Agência Brasil

Demanda do consumidor por crédito cai pelo terceiro mês consecutivo, diz Serasa

São Paulo - A procura dos consumidores brasileiros por crédito diminuiu 1,7% em novembro, em relação a outubro, segundo dados divulgados hoje (9) pela empresa de consultoria Serasa Experian. É a terceira redução consecutiva do indicador, que registrou queda de 7,4% no comparativo com o mesmo mês do ano anterior. No acumulado do ano, houve alta de 8,8% em relação ao mesmo período de 2010.
Se classificados por faixa de renda, os únicos grupos de consumidores que não apresentaram queda na demanda são os que têm ganhos mensais de menos de R$ 500 e mais de R$ 10 mil – cada um deles com uma elevação de 0,2% de um mês para o outro. Todas as demais faixas de renda apresentaram redução, sendo que a maior delas foi observada na faixa de ganhos entre R$ 1.000 e R$ 2.000, com queda de 2,1%.
Na análise por região do país, a Nordeste foi a única onde houve aumento na busca por crédito, com alta de 1,7% em novembro em relação ao mês anterior. As demais regiões apresentaram quedas, sendo as mais intensas na Centro-Oeste (-3,1%) e na Sul (-3%). Na Sudeste e na Norte, as reduções foram 2,1% e de 2,4%, respectivamente.
No acumulado no ano, consumidores nordestinos apresentaram a maior demanda, com alta de 13,7%, com relação ao mesmo período de 2010. Em segundo lugar está os da Região Centro-Oeste, com crescimento de 10,3%. Em seguida, aparecem os consumidores que vivem nas regiões Norte e Sudeste, onde houve alta acumulada de 8%. Por último, aparecem os da Região Sul, com elevação de 6,1%.
Segundos os economistas da Serasa, o desaquecimento econômico doméstico, o agravamento da conjuntura internacional e o aumento da inadimplência em 2011 têm levado os consumidores a serem mais moderados na busca de novos financiamentos, priorizando o pagamento de suas dívidas

Fonte:Agência Brasil

Revitalização da margem do Rio Paraná pode melhorar segurança na fronteira, diz delegado

Curitiba – A revitalização de toda a margem do Rio Paraná, desde as proximidades da Usina de Itaipu até o Marco das Três Fronteiras – Brasil, Argentina e Paraguai – é um dos principais assuntos em discussão hoje (9), no Seminário sobre Defesa Nacional na Faixa de Fronteira, em Foz do Iguaçu.
Segundo o delegado da Polícia Federal em Foz do Iguaçu, Guilherme de Biagi, a ocupação racional de toda a margem do Rio Paraná pode melhorar a segurança pública na fronteira e em todo o país. De acordo com ele, é nessa região, em embarcações clandestinas, que entra no país grande parte das mercadorias contrabandeadas, drogas e armas. Ele disse que o projeto de ocupação está sendo apresentado aos deputados da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, num debate na Câmara Municipal, proposto pelo deputado Alexandre Leite (DEM-SP).
O delegado explicou que o projeto vem sendo desenvolvido por uma comissão integrada por representantes da Usina de Itaipu e da União Dinâmica de Faculdades Cataratas (UDC), com a participação de diversos outros órgãos da região.
"Propõe a construção de condomínios residenciais, hotéis, bases das polícias Federal, Ambiental, e da Marinha em áreas na beira do rio que hoje são ocupadas irregularmente. A idéia é colocar a população perto do rio, olhando para esta área e não de costas, como é hoje, porque a própria população ajudará na fiscalização”, disse Biagi.
“Vamos mostrar aos deputados que com nossos poucos recursos e efetivos já temos bons resultados em quantidade de apreensões. Com mais recursos, maior efetivo e a construção deste parque linear teremos ainda mais eficácia nas apreensões”, completou.
Dados da Receita Federal mostram que o valor total das apreensões registradas no período de janeiro a novembro de 2011, nesta região de fronteira, já ultrapassa US$ 132 milhões em mercadorias e veículos. Comparado ao mesmo período do ano passado, verifica-se um aumento de 23%. Só no mês de novembro, as apreensões da Delegacia da Receita Federal do Brasil em Foz do Iguaçu totalizaram US$ 14,2 milhões.

Fonte:Agência Brasil

Países europeus selam acordo para enfrentar crise econômica

Brasília - Chefes de Estado e de Governo de países da União Europeia anunciaram hoje (9), em Bruxelas, na Bélgica, um novo acordo fiscal que exigirá dos Estados-Membros da zona do euro maior disciplina orçamentária a fim de enfrentar a crise econômica que atinge o bloco.
O acordo, contudo, obteve a adesão de pelo menos 23 dos 27 países que integram a União Europeia. Ainda não há confirmação sobre a participação da Hungria. O principal desfalque é o Reino Unido que, segundo o primeiro-ministro britânico, David Cameron, não irá se unir ao pacto fiscal porque o acordo não se ajusta aos interesses dos quatro países (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte) que integram o Reino Unido. Já os governos da Suécia e da República Tcheca irão consultar seus parlamentos sobre a possível adesão.
“Decididos a superar juntos as atuais dificuldades, acordamos hoje um novo pacto orçamentário e uma maior coordenação das políticas econômicas de interesse comum. Para isto, será necessário um novo acordo entre os Estados-Membros da zona do euro, consagrado em ambiciosas normas comuns que modelem o firme compromisso político em um novo marco jurídico”, diz a nota divulgada pelo Conselho Europeu em seu site.
Na mesma nota, o conselho destaca que o novo pacto orçamentário, a coordenação reforçada das políticas econômicas e o desenvolvimento de ferramentas comuns de estabilização são necessários para “uma união econômica mais forte”, capaz de responder aos desafios em curto prazo.
O novo pacto fiscal determina que o déficit estrutural anual dos Estados-Membros não poderá exceder 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) nominal, ou seja, os países terão que adotar medidas para manter seus orçamentos equilibrados. Cada Estado-Membro terá de incluir essa norma em seu próprio ordenamento jurídico e caberá ao Tribunal Europeu de Justiça julgar se ela está sendo cumprida.
O novo acordo prevê também que as atuais normas aplicáveis aos casos de déficit excessivo se tornarão mais rígidas. “Assim que a Comissão [Europeia] determinar que um Estado-Membro superou o limite máximo de 3% [de déficit público], haverá consequências automáticas, salvo nos casos em que a maioria qualificada dos Estados-Membros se opuser”, esclarece a nota do Conselho Europeu.
Cada governo terá que informar antecipadamente seus planos de emissão de dívida pública a uma instância ainda a ser definida. As sanções serão ainda mais rígidas para os Estados-Membros cujo endividamento público superar os 60 %. Aqueles cujo déficit for considerado excessivo terão que apresentar à comissão e ao conselho um programa de reformas estruturais capazes de sanar o déficit.

Fonte:Várias Agências

Alterada legislação do repouso semanal e pagamento de salário nos feriados

Brasília - O Diário Oficial da União publica hoje (9) decreto assinado pela presidenta Dilma Rousseff e pelo ministro interino do Trabalho, Paulo Roberto dos Santos Pinto, que altera a legislação referente ao repouso semanal e ao pagamento de salário nos feriados civis e religiosos.
A alteração é referente ao valor da multa devida pelas infrações à lei. O valor, que ainda estava colocado em cruzeiros - entre cem e 5 mil cruzeiros - varia agora entre R$ 40,25 e R$ 4.025,33, segundo a natureza da infração, sua extensão e a intenção de quem a praticou. No caso de reincidência e oposição à fiscalização ou desacato à autoridade, o valor será cobrado em dobro.
Pela legislação vigente, todo empregado tem direito ao repouso semanal remunerado de 24 horas consecutivas, preferencialmente aos domingos e, nos limites das exigências técnicas das empresas, nos feriados civis e religiosos, de acordo com a tradição local.
Entre os empregados a que se refere a lei, incluem-se os trabalhadores rurais, salvo os que operem em qualquer regime de parceria, meação ou forma semelhante de participação na produção.
O regime dessa lei é extensivo àqueles que, sob forma autônoma, trabalhem agrupados, por intermédio de sindicato, caixa portuária ou entidade congênere. A remuneração do repouso obrigatório, nesse caso, consistirá no acréscimo de um sexto calculado sobre os salários efetivamente percebidos pelo trabalhador e pago juntamente com os mesmos.
É devido o repouso semanal remunerado, nos termos da lei, aos trabalhadores das autarquias e de empresas industriais ou sob administração da União, dos estados e dos municípios ou incorporadas aos seus patrimônios, que não estejam subordinados ao regime do funcionalismo público.

Fonte:Agência Brasil

Varejo: inadimplência cresce 9,46% em novembro em relação ao mesmo mês do ano passado

Brasília - A inadimplência do consumidor no mercado varejista teve alta de 9,46% em novembro, em relação ao mesmo mês de 2010. É a décima elevação seguida nesse tipo de comparação, segundo dados divulgados hoje (9) pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). Em relação a outubro deste ano, no entanto, a inadimplência caiu 12,11% em novembro.
De acordo com o presidente da entidade, Roque Pellizzaro Junior, o sucessivo endividamento do consumidor se deve "à instabilidade econômica, por causa da crise externa, à redução do nível de confiança de consumidores e empresários, ao encarecimento do crédito e à inflação".
Ele argumentou que "a inflação só é suportável quando a atividade econômica está aquecida, o que não está acontecendo no momento”. “Em consequência disso, todo o segmento de juros está em alta, apesar da taxa básica de juros anual, a Selic, ter sido reduzida". Segundo o presidente, o sucessivo endividamento das famílias faz com que o mercado de crédito eleve os juros porque as financeiras correm mais riscos "quando a capacidade econômica do consumidor está em baixa".
Apesar desse quadro, o empresário acredita que as vendas não vão cair no mês do Natal. Em novembro, houve alta de 4,32% em relação ao mesmo mês do ano passado. Mas foi registrada queda de 5,24% em relação a outubro de 2011. O comportamento de vendas em outubro foi puxado pelas compras para o Dia da Criança, segundo o dirigente lojista.
Em novembro, os cancelamentos de registros de inadimplência do consumidor tiveram alta de 6,5% em relação ao mesmo mês do ano passado e de 11,55% em relação a outubro de 2011. Esse indicador mostra o nível de reabilitação do consumidor para novos crediários. A quitação de débitos foi favorecida por restituições do Imposto de Renda (da ordem de R$ 1,39 bilhão) e pelo pagamento de 50% do décimo terceiro salário.

Fonte:Agência Brasil

Lojistas elevam previsão de vendas no Natal para 8,5%


Brasília - Os lojistas estão otimistas em relação às vendas de Natal e esperam comercializar 8,5% a mais do que o registrado no mesmo período do ano passado. A previsão anterior era de que a vendas seriam 6,5% maiores. De acordo com o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior, a nova estimativa pode ser considerada favorável em vista do quadro geral da economia, impactado pela crise econômica que atinge, principalmente, a Europa e os Estados Unidos. Em 2010, as vendas foram quase 12% superiores às do Natal de 2009.
Segundo Pellizzaro Junior, o setor de vendas do varejo espera forte impulso dos negócios no primeiro trimestre de 2012, em razão da previsão de aumento de 14% no salário mínimo. Haverá, segundo o presidente da CNDL, uma forte injeção de recursos na economia, que deverá apresentar resultados melhores que o mesmo período de 2011.
A CNDL encaminhou ao Ministério da Fazenda um pedido para redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre os móveis, para que o segmento mantenha o ritmo de vendas atual. De acordo com Pellizzaro Junior, se não for concedido o benefício, o setor vai ter queda substancial de vendas neste fim de ano, pois a redução do IPI para os produtos da chamada linha branca faz com que os consumidores migrem suas compras do setor de móveis para o de eletromésticos. Ele acredita que o governo dará uma resposta sobre o assunto em uma semana.

Fonte:Agência Brasil

Emprego na indústria tem queda de 0,4% de setembro para outubro

Rio de Janeiro - O emprego industrial caiu 0,4% em outubro em relação a setembro, quando o índice também apresentou queda de 0,4%, na comparação com agosto. No ano, o índice aumentou 1,3%, com ritmo abaixo do verificado nos meses anteriores. No acumulado nos últimos 12 meses encerrados em outubro, a expansão chega a 1,6%. Os dados foram divulgados hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em relação a outubro de 2010, houve queda de 0,3%, primeiro resultado negativo desde janeiro de 2010, nesse tipo de comparação. Houve redução no contingente de trabalhadores em seis dos 14 locais pesquisados. São Paulo foi a cidade que mais contribuiu para o resultado, ao apresentar variação de -3,5%. Quinze dos 18 setores investigados apresentaram taxas negativas, sobretudo, as indústrias de borracha e plástico (-12,3%), de papel e gráfica (-8,2%), de alimentos e bebidas (-3,5%), de produtos de metal (-6,2%) e de calçados e couro (-12,3%). O Ceará (-2,9%) e Santa Catarina (-0,7%) também apresentaram reduções.
A pesquisa aponta também que o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria caiu 0,9% em outubro, na comparação com o mês anterior, registrando a segunda taxa negativa consecutiva. A diminuição das horas pagas foi registrada em 11 dos 18 setores pesquisados, com destaque para os de calçados e couro (-8,4%), produtos de metal (-5,1%), vestuário (-4,2%), madeira (-11,4%), papel e gráfica (-5,2%), borracha e plástico (-4,5%) e o têxtil (-4,8%).
Já os setores de meios de transporte (5,6%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (5,3%), alimentos e bebidas (1,3%) e máquinas e equipamentos (3,1%) tiveram variações positivas na passagem de setembro para outubro.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve queda de 1% no número de horas pagas, a segunda taxa negativa consecutiva e a menor desde dezembro de 2009 (-1,4%).
O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria também diminuiu (-2,2%) em outubro em relação ao mês anterior, após expansão de 3,3% em agosto e queda de 1,9% em setembro. Ante o valor registrado em outubro do ano passado, no entanto, a folha de pagamento real cresceu 1,4%, no 22º resultado positivo consecutivo nesse tipo de comparação, de acordo com o IBGE.

Fonte:Agência Brasil

Produção florestal brasileira cresce e soma R$ 14,7 bilhões em 2010, diz IBGE

Rio de Janeiro – A produção primária florestal somou R$ 14,7 bilhões em 2010, R$ 1,1 bilhão a mais que em 2009. Os dados fazem parte da Pesquisa da Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (Pevs) 2010, divulgada hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram analisados 38 produtos oriundos do extrativismo vegetal (exploração de recursos vegetais nativos como madeira, látex, frutos e raízes) e sete da silvicultura (reprodução de florestas visando à produção de madeira, resinas, carvoejamento, proteção ambiental etc.).
A participação da silvicultura respondeu por 71,8% (R$ 10,7 bilhões) do valor gerado pela produção florestal em 2010, enquanto a extração vegetal teve participação de 28,2% (R$ 4,2 bilhões). Em 2009, 66,3% (R$ 9 bilhões) dos produtos florestais eram oriundos da silvicultura e 33,7% (R$ 4,6 bilhões) do extrativismo vegetal.
O estudo sugere que a maior participação da silvicultura na produção e a queda do extrativismo vegetal são consequências da forte atuação dos órgãos fiscalizadores e ambientais e da demanda por produtos florestais que não para de crescer.
Os produtos madeireiros na extração vegetal renderam R$ 3,4 bilhões (81,5% de participação) e os não madeireiros, R$ 778,2 milhões (18,5%). Por outro lado, dos produtos madeireiros do extrativismo, quatro dos cinco estudados tiveram queda na produção: carvão vegetal (-8,7%), lenha (-7,9%), madeira em tora (-17%) e nó de pinho (-11,3%).
Dos sete produtos originários da silvicultura, seis tiveram aumento em suas produções, com exceção das cascas de acácia-negra (-3%), devido ao baixo preço do produto. Na silvicultura, os quatro produtos madeireiros somaram R$ 10,5 bilhões (98,7% de participação) e os três não madeireiros R$ 139,7 milhões (1,3%).  Dos produtos não madeireiros, a produção de folhas de eucalipto, utilizada na fabricação de óleo essencial (eucaliptol), concentrada no Sudeste e Sul, apresentou  o maior aumento (51,2%) na comparação com 2009, impulsionado pelo bom preço praticado no mercado.

Ainda segundo a pesquisa, em 2010, cerca de 90% da madeira em tora era originária da silvicultura e 9,9% da extração vegetal. Na silvicultura, 60,3% da madeira foi destinada para papel e celulose. A participação do extrativismo vegetal ganha maior peso na produção de lenha, com 43,8% da produção nacional.
Das quase 5 mil toneladas de carvão vegetal produzidas, 69,6% eram oriundas das florestas plantadas e 30,4% da extração vegetal. O carvão vegetal da silvicultura teve aumento de 1,6% em 2010 em relação a 2009.
De acordo com o IBGE, os produtos não madeireiros do extrativismo vegetal mais produzidos em 2010 foram os mesmos de 2009: coquilhos de açaí (R$ 179 milhões); amêndoas da babaçu (R$ 154,8 milhões); fibras de piaçava (R$ 117,7 milhões); erva-mate nativa (R$ 100,5 milhões); pó de carnaúba (R$ 86,2 milhões) e castanha-do-pará (R$ 55,2 milhões). Juntos, eles representaram 89% de tudo o que foi produzido no extrativismo vegetal não madeireiro.
Em comparação com 2009, 16 produtos extrativos não madeireiros tiveram aumento de produção em 2010, com destaque para frutos de açaí (7,3%), castanha-do-pará (7,7%); erva-mate (4,3%) e pinhão (10,9%).
O estudo mostrou também que, em comparação a 2009, a extração das fibras de piaçava caiu 11,1% devido à menor demanda, bem como a de amêndoas de babaçu (-2,9%), que além da menor demanda também porque a população de baixa renda que extraía o produto abandonou a atividade para realizar outras. Já a erva-mate nativa teve aumento de 4,3% em 2010 ante o ano anterior, sobretudo, devido a uma demanda maior e ao bom preço do produto no mercado.1

Fonte:Agência Brasil

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